sexta-feira, 19 de abril de 2013

Por uma Igreja toda Ministerial

Em mudança de época como vivemos a Igreja sofre duras criticas de todos os lado, quando o assunto é a defesa da vida. Porque defender a vida desta forma? Por onde a Igreja deve caminhar? Há muitos que questionam esta tendencia impar da nossa Igreja em defender a vida em todos os sentidos. Desde a sua concepção até a o seu termino na velhice.
 
Somos uma Igreja diversa em carisma e dons, unidada pelo vinculo da irmadade no Batismo e se nutre a cada domingo pela Eucaristia.
 
Não há como entender a Igreja sem a defesa da vida. Isso seria negar a sua propria origem: o seio de Cristo, que sofreu por nós, amou-nos até o fim, nos deu a vida e vida plena.
A tendencia normal é o ataque. Nos devemos simplesmente ser discretos e defender a vida. Em todos os dias de nossa existencia. Orar por aqueles que lutam pelo aborto e a eutanasia, bem como outras formas que matam e nao dignificam o humano.
 
Cobrar de nossos politicos atitudes eticas e cristãs diante da defesa da vida. O politico nao deve ser imparcial, se ele professa uma fé. Ao contrario deve ir de encontro com aquilo que a sua fé prega! Ora alguns digam que o Estado e leigo e eu diria ainda vivemos em uma Democracia, onde também os direitos de defesa da vida humana devem ser respeitos como direito natural, ou seja, aquele que está inscristo no coração do humano.
 
O agente da Pastoral da Saúde busca este encontro com o rosto marginalizado de Jesus Cristo. Busca ir ao encontro daquele que padece e sofre. Busca ser um sinal vivo de Jesus Cristo, que defende a vida em todas as suas esferas.

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